Anagrama
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Perto do meu colégio, havia uma “Clínica da Alergia”. Eu, criança afoita, li alegria e fiquei toda animadinha. Minha mãe – que deve ter tido muita vontade de rir da minha cara – me explicou significados e diferenças.
Fui para casa inconformada e decidida a não deixar uma letrinha fora do lugar me vencer.
Há pouco tempo, a clínica fechou. No lugar dela, abriram um boteco bonito, convidativo. Eu, agora uma mulher feita, não fiquei triste. Este bar bem que pode ser a nova “Clínica da Alegria”. De um jeito ou de outro, ainda acredito.
. Esse ‘conto’ tem uma versão alternativa, bem diferente e mais perversa.…quem sabe um dia…
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Para alguns o boteco é a própria clinica, né?
Mas e quando a pessoa não acredita, faz o que?
Lindo do texto, menina. Nossa, fiquei “de cara”. Linda metáfora! ♥
25/10/2011 às 15:42
Carol, falta só combinarmos onde será o boteco! Você vem ou eu vou?
Obrigada, sua linda! =)
Beijo
27/10/2011 às 11:10
Hahahahahaha, versão alternativa??? fiquei curiosaaaaaaaaa!!! =P
Adorei.. em todas as fases da vida é preciso encontrar uma Clínica da Alegria! Não importa o quão lúdico isso possa parecer! ;)
Bjos
25/10/2011 às 18:27
Adri,
Disse ontem a uma amiga que, sim, eu tive infância, mas amo continuar sendo criança! =P
Alternativa e bem perversinha… mas ainda não alinhavei alguns pontos… será que sai?
Bom te ter aqui… Beijo!
27/10/2011 às 11:11
Um boteco é sempre uma alegria para quem quer confraternizar…
Legal a história…
Com o tempo tudo muda… coisas e pessoas… podendo se tornar algo bem diferente do que já foi um dia…
Daniel
26/10/2011 às 12:21
Daniel,
Mudança de perspectiva me ensinou muito.
Assim como bons papos de boteco!
Estava com saudades.
Um beijo
27/10/2011 às 11:12
Tá muito lindo teu blog. Lindo como você, baby.
26/10/2011 às 19:49
Obrigada, Toninho!
Você, sempre tão gentil… beijo!
27/10/2011 às 11:13
Ah, sim, essas letras fora do lugar, danadas, ou dá nada?
Bj., Menina.
27/10/2011 às 13:43
Torço sempre pelas travessuras, Heru!
Sinto sua falta.
Beijo!
27/10/2011 às 13:48
Alegria, uma palavra custosa (as vezes), mas que o seu valor sempre vale a pena…
Fique com Deus, senhorita Menina Misteriosa.
Um abraço.
01/12/2011 às 10:34